Hora do planeta 2009

Em Portugal apenas uma cidade, Lisboa, aderiu à iniciativa da Hora do Planeta (ou Earth Hour) mas isso não implica que não participem. Todos nós temos a responsabilidade de proteger o nosso planeta e com este simples gesto demonstramos essa vontade.

Esta é uma iniciativa à escala mundial que já tem milhares de participantes em todo o mundo e até ao dia 28 de Março vão ser vários os artigos do Diário do Ambiente sobre esta iniciativa.


Neste momento existe já inúmeras figuras publicas portuguesas que apoiam esta iniciativa e deixaram o seu testemunho no site da WWF Portugal.

Portugal vai também está representado à altura do evento. O Cristo-Rei, a Ponte 25 de Abril, o Palácio de Belém, Mosteiros dos Jerónimos, Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Castelo de São Jorge e os Paços do Concelho vão ficar ás escuras durante uma hora.



O que é?

Hora do Planeta é uma iniciativa de alerta para as alterações climáticas da rede WWF que tem como objectivo encorajar empresas, comunidades, governos e indivíduos a desligarem as luzes por uma hora no dia 28 de Março de 2009, às 20h30, com o objectivo de reduzir as emissões de gases de efeito de estufa. Em 2009, a Earth Hour espera envolver mil milhões de pessoas em 1000 cidades de todo o mundo.



Porquê esta iniciativa?

Os efeitos das alterações climáticas causadas pelas emissões de carbono são uma grande ameaça à vida na Terra.
Só alterando a atitude colectiva a nível mundial relativamente ao uso de energia e emissões de carbono se poderá travar esta ameaça.


A participação na Hora do Planeta é um contributo para uma mensagem global, de indivíduos, empresários, políticos e governos em todo o mundo, de que as alterações climáticas afectam a vida humana e que a comunidade global tem responsabilidade neste processo.



Qual vai ser o resultado?

O objectivo da Hora do Planeta 2009 é que o maior número de indivíduos, instituições, monumentos e empresas, em todo o mundo, desliguem as suas luzes por uma hora.


A Hora do Planeta pretende educar a comunidade global acerca das ameaças das alterações climáticas e de como pode ser fácil para os indivíduos e empresas realizarem gestos simples e encetarem pequenas mudanças sobre a forma como vivem e intervém na sociedade – pequenas mudanças e gestos simples que farão uma grande diferença.


A Hora do Planeta 2009 espera inspirar uma reforma ambiental global, influenciando os líderes mundiais que participarão na Conferência de Alterações Climáticas das Nações Unidas, em Copenhaga, em Dezembro de 2009, para que se atinja um novo acordo climático global, depois de Quioto.

História da Hora do Planeta A Hora do Planeta começou em Sidney, na Austrália, no dia 31de Março de 2007, onde mais de dois milhões de pessoas e milhares de empresas da cidade desligaram as suas luzes por uma hora. Desta escala nacional, e humilde início, a mensagem da Hora do Planeta disseminou-se por todo o Planeta.

Na altura, o resultado de decréscimo de emissões de dióxido de carbono desceu para o dobro do esperado, fixando-se a redução do consumo em 10,2%.


Em 2008, 50 milhões de pessoas em 35 países desligaram as luzes e aderiram à Hora do Planeta, enviando uma mensagem à escala global de que acções colectivas de cidadãos comuns podem mesmo fazer a diferença no mundo.


A Hora do Planeta 2009 pretende envolver os mil milhões de pessoas em 1000 cidades de todo o mundo.


Retirado de: Diário do Ambiente

Mais em: http://www.earthhour.org

A "Bio-Sociedade" que Nós por cá temos

Água metalizada Receio de contaminação "pesada" junto às minas da Panasqueira Lâmpadas fundidas O que fazer às nossas lâmpadas fundidas? Árvores em Lisboa Exemplo de mal preservação e manutenção do que de melhor existem nas nossas ruas Uma ideia bem "plantada" Exemplo de uma boa ideia que foi plantada e já dá frutos em vários municípios do país O valor da Livraria do Mondego Património geológico ao abandono

Caracoleta Alentejana Produção a grande velocidade e investimento com "pernas" para andar Sapal ameaçado? (1) Sapal ameaçado? (2) Alerta para a preservação de um habitat importante do nosso país Na universidade de Aveiro Alguns dos projectos em destaque na Universidade de Aveiro

Relatório em "V" de Gowin - «Ângulo de atrito»

Questão-central:

“Qual a influência do declive e da quantidade de água no deslizamento de terrenos?”

Teoria:

Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente.

Princípios:

1. Atrito é uma força natural que actua apenas quando um objecto está em contacto com outro e sofre a acção de outra força que tende a colocá-lo em movimento.
2. Movimentos de massa são deslocamentos de grandes quantidades de material rochoso e solo. Acontecem geralmente devido à força da gravidade. Os desabamentos de terra que ocorrem nas zonas de vertente são um exemplo deste tipo de movimentos. Factores como a falta de vegetação, solos saturados de água e declives muito acentuados são os maiores responsáveis por este tipo de movimentos.
3. Vertente é um local de instabilidade geomorfológica, onde existe muitas vezes um declive acentuado, sendo por isso uma zona de erosão muito acentuada.
4. Força da gravidade é uma força de atracção mútua que os corpos materiais exercem uns sobre os outros. A gravidade é o motivo pelo qual a Terra, o sol e outros corpos celestiais existem, sem ela a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas nas suas respectivas órbitras, em torno do sol e a lua em órbita em volta da Terra. A formação das marés e fenómenos naturais como os deslizamentos de terra acontecem devido a esta força.
5. Ângulo de repouso é o ângulo mais inclinado de um relevo no qual o material solto, como detritos rochosos ou areia, permanecem sem deslizar até ao sopé.

Conceitos:

1. Atrito;
2. Deslizamento de terrenos;
3. Vertente;
4. Ângulo de atrito;
5. Areia;
6. Força da gravidade;
7. Ângulo de repouso;
8. Calhaus;
9.Tensão superficial;
10.Erosão.

Observações:

Areia fina seca

Areia grossa seca

Areão seco

Calhaus secos

Areia fina humedecida

Areia grossa humedecida

Areão humedecido

Calhaus humedecidos

Areia fina saturada

Areia grossa saturada

Areão saturado

Calhaus saturados

* os espaços não preenchidos correspondem a ensaios em que a areia não caiu na sua totalidade, sendo assim impossível registar o que se pretendia.

Conclusão:

Com esta actividade prática podemos concluir que existem três factores essenciais que condicionam a ocorrência, ou não, de um deslizamento de terras.

Um dos factores é a natureza dos materiais. Materiais maiores e mais arredondados são os que mais facilmente deslizam pois há pouca coesão entre eles e o facto de serem arredondados diminui a área sujeita a atrito.

O segundo factor é a quantidade de água presente nos materiais. Alguma água pode ajudar na coesão dos materiais mais pequenos como a areia fina mas tem pouca ou nenhuma influência nos materiais como os calhaus. Contudo, excesso de água pode causar um deslizamento. Percebemos assim porque é que a maioria dos deslizamentos de terras acontece após grande precipitação.

O terceiro factor é o declive da vertente. Como podemos verificar na actividade, quanto maior for o declive maior é a probabilidade de deslizamento e podemos concluir que é o factor que mais influência a ocorrência de deslizamentos.



*alterado por Jéssica Costa em 04/06/2009

Taxonomia

A taxonomia é a ciência que estuda a identificação, nomenclatura e classificação dos seres vivos, porém actualmente a Taxonomia vem sendo agregada por outras áreas do conhecimento humano (além da Biologia), principalmente pelas ciências que necessitam classificar os objectos de seu estudo.

Aplicação Prática

Quando um cientista classifica um novo insecto, ele procura classificá-lo dentro de uma categoria já existente, baseado em uma lógica estabelecida, verifica qual família ele pertence e no fim encontra o nome mais adequado àquela espécie. Isso é taxonomia.

Importância

Taxonomia é somar conhecimento, é realizar primeiro uma profunda análise para, só depois, efectuar a síntese desse conhecimento e chegar a um "simples" nome: o nome da espécie, do género, ou do que for. Não se deve confundir a tarefa do taxonomista com a de um sacerdote, que aplica um nome já definido. O taxonomista jamais aplica, ele conclui o nome.

Na Biologia os estudos em Taxonomia são essenciais ao conhecimento da biodiversidade e ao inventário da flora e fauna, principalmente no Brasil onde há grande diversidade de espécies. Fornece também subsídios para outras áreas da Botânica e áreas do conhecimento afins, além de embasar programas de conservação.

Fonte:Taxonomia - Identificação e Classificação