quinta-feira, 4 de junho de 2009

Formação de cristais de Enxofre



Condições

Água fria

Ambiente

Em cortiça
Velocidade de arrefecimento

Muito rápido

Rápido

Lento
Textura

Vítrea

Intermédia

Cristalina



Com esta actividade podemos facilmente constatar que as condições e a velocidade de arrefecimento do enxofre estão directamente relacionadas com a textura que adquire.

Quando mais lento for o arrefecimento maior será a cristalização.

Podemos relacionar estas conclusões com o que acontece no arrefecimento dos magmas, quando o arrefecimento se faz abaixo da superfície onde a temperatura ainda é elevada, o arrefecimento é lento e por isso as condições são favoráveis à formação de rochas com texturas cristalinas enquanto que quando o arrefecimento se faz à superfície onde a temperatura é muito inferior à que se verifica nas câmara magmáticas, o arrefecimento é rápido e por isso as rochas formadas não têm tempo suficiente para formar cristais e por isso a textura é maioritariamente vítrea.

Escala de dureza de Mohs

A escala de Mohs é uma escala de dureza relativa utilizada para a determinação da dureza dos materiais.


O grau de dureza é determinado pela observação da facilidade ou dificuldade relativa com que um mineral é riscado por outro. A escala de dureza foi estabelecida tomando como base uma série de 10 minerais e recebe o nome de escala de Mohs. Esta é constituída por ordem crescente do grau de dureza do seguinte modo: 1) talco; 2) gesso; 3) calcite; 4) fluorite; 5) apatite; 6) ortoclase; 7) quartzo; 8) topázio; 9) corindo; 10) diamante.



Antes de utilizar esta escala devemos fazer um ensaio prévio que tem por fim abreviar operações e prolongar as condições de boa conservação dos minerais que a constituem.
(imagem porto-editora)





GUIÃO PARA A DETERMINAÇÃO DA DUREZA DE UM MATERIAL:

  • Uma vez determinada a zona da escala em que a dureza do mineral se situa , os ensaios devem iniciar-se pelo termo de maior dureza.
  • Começa-se por riscar um mineral com a unha e se não o conseguirmos ele tem dureza superior a 2.
  • Em seguida experimentámos sucessivamente o canivete, a lima e o vidro e quando encontramos uma dureza próxima de um deles fazemos um ensaio com os termos da escala.
  • Qualquer mineral da escala risca todos os que estão abaixo dele, não sendo riscado por eles.
  • Se o mineral risca e é riscado por determinado termo, ou não se riscam mutuamente, a dureza do mineral é a correspondente a esse termo.
  • Se o mineral risca determinado termo, por exemplo a fluorite, não sendo riscado por ela, e é riscado pelo termo imediatamente superior (neste caso a apatite), não a riscando, a dureza do mineral fica compreendida entre a dureza dos 2 minerais – neste caso 4,5.


Fontes: Livro CTV- Porto-Editora, aula.







Cálculo da percentagem de porosidade da areia

1º Procedimento

1. Numa proveta colocou-se 100 ml de areia, mexendo-a o menos possível.

2. De seguida adicionou-se água lentamente até saturar a areia.

3. Anotou-se a quantidade de água e o volume final de areia.

4. Realizaram-se os cálculos necessários para calcular a percentagem de porosidade da areia.

P = Volume dos poros(quantidade de água)/ volume total de areia X 100


2º Procedimento

1. Num gobelé colocaram-se 60 ml de água.

2. Num segundo gobelé colocaram-se 200 ml de areia mexendo o menos possível.

3. Juntou-se a areia ao primeiro gobelé.

4. Realizou-se uma decantação para medir o volume de água em excesso.

5. Registaram-se as medições e realizaram-se os cálculos para saber a percentagem de porosidade da areia.


Resultados:




1º procedimento

26,6%
24%
31,5%
41%
30,75%
20%
33,9%
2º procedimento

27,82%
27,27%
27,27%
28,57%
23,7%
28,18%
23,6%
Grupo

Ana Luísa/Flávia
Jéssica/Leandro
Abílio/Davide
Zé Carlos/João Costa
Hélder/João Marques
Cátia Luísa/Ana Filipa
Cátia Guimarães/Bárbara

Análise crítica do Blog

Este blog foi importante porque acima de tudo permitiu um aprofundamento constante dos nossos conhecimentos na disciplina de Biologia/Geologia. Contudo ele serviu outros objectivos:
- Promoveu a integração escolar;
- Contribuiu para o nosso desenvolvimento pessoal e social;
- Deu-nos oportunidade de assumirmos as nossas dificuldades e descobrirmos os nossos prórios valores.

Foi um trabalho diferente. Levou-nos a reflectir e a procurar saber mais sobre as aprendizagens das aulas. Constituiu um importante recurso pedagógico na procura do sucesso educativo. Podemos dizer que tentámos dar e fazer o nosso melhor, mas nem sempre o conseguimos porque nem sempre tinhamos conhecimentos informáticos suficientes que nos permitissem apresentar os trabalhos, tal como os idealizavamos.
Agradecemos ao professor toda a orientação que nos proporcionou, pois estámos conscientes de que a sua dedicação e empenho foram o exemplo que nos motivou a procurar fazer sempre mais e melhor.
Muito obrigado por ser quem é!

Fica a mágoa pela falta de promoção de actividades como esta a nível escolar que promovem o uso das novas tecnologias e uma maior interactividade entre os alunos e a comunidade.
Esta foi uma oportunidade de "trazer" a Biologia e a Geologia para fora da sala de aula e apresentar-las à sociedade.

Jéssica e Leandro